O sistema de justiça criminal brasileiro tem utilizado provas frágeis para sustentar condenações criminais, em especial as chamadas provas dependentes da memória. Nesse rol estão os depoimentos de vítimas/testemunhas e o reconhecimento de pessoas suspeitas – normalmente feito sem respeito as regras estabelecidas na lei.
Para entender melhor as problemáticas e o impacto desse cenário, Marina Dias, diretora-executiva do IDDD, conversou, em 2019, com Janaína Matida, professora visitante da Universidad Alberto Hurtado (Chile) e da pós-graduação do IDP; e Antônio Vieira, professor de Direito Processual Penal da Universidade Católica de Salvador.
Ouça a conversa na íntegra: